Arrancou a temporada de Autocross com Desclassificação Desonesta
Disputou-se no passado fim-de-semana a jornada inaugural dos “nacionais” de Autocross e Crosscar. Excelente organização do Foz Côa Automóvel Clube que apenas por negligencia do colégio de comissários viu com grande tristeza esta mesma desclassificação.Taça Nacional envolta em polémica num campeonato que face aos problemas federativos / pilotos parece não ter fim a vista. Azevedo propôs desclassificação de Blanco e Matias mas o colégio só penalizou o espanhol.Na Taça Nacional de Autocross, as Divisões 5 e 6 correrem conjuntamente. José Pereira, em VW Golf, viu ser-lhe atribuída a vitória na secretaria, depois de José Blanco, em BMW cortar a meta em primeiro lugar, ter visto um golpe de teatro dar-lhe a desclassificação.
Uma desclassificação polémica, o colégio de comissários referiu ao piloto espanhol que só era desclassificado porque José Azevedo reclamou. Dando a entender que era ao sabor do vento que estas análises eram feitas, se reclamas desclassificas o outro se não podes fazer o que queres.
José Azevedo foi o campeão nacional da época passada e não conseguia levar de vencida o piloto vencedor da taça José Blanco tentando tudo por tudo, em mangas e finais atira-lo para fora da pista por diversas vezes sem consequência para o piloto do BMW.
Disputou-se no passado fim-de-semana a jornada inaugural dos “nacionais” de Autocross e Crosscar. Excelente organização do Foz Côa Automóvel Clube que apenas por negligencia do colégio de comissários viu com grande tristeza esta mesma desclassificação.Taça Nacional envolta em polémica num campeonato que face aos problemas federativos / pilotos parece não ter fim a vista. Azevedo propôs desclassificação de Blanco e Matias mas o colégio só penalizou o espanhol.Na Taça Nacional de Autocross, as Divisões 5 e 6 correrem conjuntamente. José Pereira, em VW Golf, viu ser-lhe atribuída a vitória na secretaria, depois de José Blanco, em BMW cortar a meta em primeiro lugar, ter visto um golpe de teatro dar-lhe a desclassificação.
Uma desclassificação polémica, o colégio de comissários referiu ao piloto espanhol que só era desclassificado porque José Azevedo reclamou. Dando a entender que era ao sabor do vento que estas análises eram feitas, se reclamas desclassificas o outro se não podes fazer o que queres.
José Azevedo foi o campeão nacional da época passada e não conseguia levar de vencida o piloto vencedor da taça José Blanco tentando tudo por tudo, em mangas e finais atira-lo para fora da pista por diversas vezes sem consequência para o piloto do BMW.
Na final, quando se atravessou no final da recta da meta o piloto espanhol José Blanco, não conseguiu evitar o embate e viu-se desclassificado depois de ter vencido a final com mais de meia volta de vantagem para o segundo classificado, a desclassificação foi proposta por Azevedo que alem de nem ter terminado só não viu quem não quis lhe deixou o carro em lastimoso estado nas mangas e o atirou para a barreira bem como não terminou a final, dois pesos duas medidas deste colégio de comissários que com esta medida viram mais um piloto dizer adeus ao autocross nacional.
Antes de se saber da desclassificação já o piloto José Blanco estava descontente com o que aconteceu na final.O colégio de comissários deu um doce ao piloto espanhol ao lhe atribuir a vitoria na prova mas referiu que o tinha de desclassificar, “palavras para que”. António Matias que tinha fechado o pódio viu-se assim classificado em segundo lugar e em terceiro ficou Carlos Fernandes em Peugeot 205.Na Divisão 2, Dionísio Sanguedo e o seu Renault Clio, formaram um binómio que se mostrou imbatível. Venceu a jornada da Divisão 2, depois de ter dominado desde os treinos até á final.
Antes de se saber da desclassificação já o piloto José Blanco estava descontente com o que aconteceu na final.O colégio de comissários deu um doce ao piloto espanhol ao lhe atribuir a vitoria na prova mas referiu que o tinha de desclassificar, “palavras para que”. António Matias que tinha fechado o pódio viu-se assim classificado em segundo lugar e em terceiro ficou Carlos Fernandes em Peugeot 205.Na Divisão 2, Dionísio Sanguedo e o seu Renault Clio, formaram um binómio que se mostrou imbatível. Venceu a jornada da Divisão 2, depois de ter dominado desde os treinos até á final.
Conseguiu, desta forma, pontuação máxima, nesta primeira jornada do Campeonato de Autocross. Atrás de Sanguedo, classificaram-se Bruno Gonçalves e Rui Raposo, no segundo e terceiro lugares, respectivamente. Ambos estes pilotos, em Opel. Rui Raposo ainda apareceu em Foz Côa com o carro da época passada.Na Divisão 4, foi Valter Portugal quem venceu, ao volante de um H Sport TT. Portugal, “deu” aos seus adversários grande distancia ao vencer desde os treinos até à final. Luís Santos, em Toniauto, e Constantino Cunha, e Luna Sport, subiram ao pódio e por aquela ordem, Quanto à Divisão 6, a vitória foi de José Pereira, com um Toyota.
A presidente do Foz Côa Automóvel clube tocou na ferida da FPAK esta cada vez pior em termos de off-road e apesar do publico que compareceu para ajudar o clube nesta triste debandada de pilotos que ate ao colégio de comissários parece agradarVamos esperar agora pelo Europeu em Vila Nova de Foz Côa e uma coisa é certa os campeões Europeus já estão inscritos na prova e os pilotos de Kartcross estão receptivos ao convite formulado para a prova do Campeonato da Europa dia 18 e 19 de Abril.
Salvador Cabral / BandarraFm
A presidente do Foz Côa Automóvel clube tocou na ferida da FPAK esta cada vez pior em termos de off-road e apesar do publico que compareceu para ajudar o clube nesta triste debandada de pilotos que ate ao colégio de comissários parece agradarVamos esperar agora pelo Europeu em Vila Nova de Foz Côa e uma coisa é certa os campeões Europeus já estão inscritos na prova e os pilotos de Kartcross estão receptivos ao convite formulado para a prova do Campeonato da Europa dia 18 e 19 de Abril.
Salvador Cabral / BandarraFm
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