
«Ela alegou que o levava para junto dos seus parentes. Enquanto eram feitos os documentos para o rapaz, ela manteve-o num apartamento alugado em Kiev», acrescenta o jornal. Citando o Ministério do Interior da Moldávia, o Komsomolskaia Pravda adianta que a mulher alegadamente «recebeu 4 mil euros pelo seu trabalho» e «já tinha sido várias vezes levada a tribunal» por «tentativas ilegais de levar crianças da Moldávia». Valentina Marka foi detida por um período de 30 dias, mas poderá ser condenada a uma pena de prisão entre 07 e 12 anos.
A polícia moldava considera que esta mulher pode fazer parte de um grupo criminoso que, recorrendo a documentos falsos, transportava pessoas para os países da União Europeia. Segundo o Komsomolskaia Pravda, as autoridades moldavas detiveram quatro pessoas, entre as quais Igor Bozu, director da empresa «Virtual Market», e durante as buscas às casas dos detidos e ao escritório da empresa, a polícia apreendeu «passaportes falsos, computadores portáteis, fotografias de pessoas desconhecidas, uma espingarda de caça, uma pistola e muito mais».
Diário Digital / Lusa
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