Eu pensava que isto só aconteceria em Portugal que está na cauda da europa!! Mas se eu fosse policia até tinha vergonha de passar um auto deste tipo, porque qualquer cidadão comum seja ele de que país for, e que tenha dois dedos de testa vê logo que é impossível. Um motociclista italiano, conseguiu ser apanhado por um radar de velocidade na sua Moto Guzzi a 616 km/h! Paolo Turina nem queria acreditar quando recebeu a carta.Claramente que este número resulta de um erro do próprio radar de velocidade mas, isso não impede Paolo Turina de se sentir orgulhoso por ter um registo oficial do que a sua moto é capaz. A mota mais rápida do mundo, conseguiu superar os túneis de vento. Ao receber a carta com a multa em casa, deslocou-se até ao concessionário onde comprou a moto, onde ficaram com uma cópia da carta e têm agora em exposição no stand.Esta situação é mais uma a juntar às várias das quais vamos tendo conhecimento e, deixa-nos a pensar se formos apanhados por um radar de velocidade, se estaria tudo a funcionar correctamente.
Nasser troca PWRC pelo IRC
O piloto do Qatar, Nasser Al-Attiyah, deverá deixar o PWRC, para se dedicar ao IRC e ao campeonato do Médio Oriente em 2010.O campeão PWRC 2006, mantem o seu habitual navegador italiano, Giovanni Bernacchini e vai tomar uma decisão nas próximas semanas, em relação à viatura que irá usar. No entanto, existem rumores que poderá ser um Skoda Fabia S2000.Contudo, Al-Attiah deverá estar ausente no Rallye de Monte Carlo, por coincidir com a prova de abertura do campeonato no Médio Oriente, devendo iniciar a competição no Rally de Curitiba em Março."Para mim, o IRC é realmente interessante mas, eu tenho de decidir exactamente, o programa para o próximo ano. Existe alguns rallys interessantes no calendário, que eu conheço do campeonato mundial."Nasser Al-Attiyah está a planear entrar na derradeira prova do IRC, o Rally of Scotland. As inscrições fecham no próximo dia 7 de Novembro, confirmando-se nessa altura se o piloto do Qatar, participará ou não.
Dakar a 2 meses
Pouco mais de dois meses antes do início do rali, os pilotos e equipas de continuar a preparar formulários de inscrição para participar da segunda aventura da América do Sul do Dakar. A corrida contra o tempo começou, especialmente para os amadores europeus que têm de preparar seus veículos para embarque nos dias 25 e 26 de novembro em Le Havre. Aqueles que tiveram gosto e querem mais. Aqueles que vieram a partir distantes quero estar lá. As lembranças do Dakar 2009 para alguns e imagens vistas pelos outros, muitas vezes têm o mesmo efeito para os fanáticos do desporto motorizado e amplos espaços abertos: o desafio do Dakar 2010 será uma experiência a não perder. Os concorrentes de todo o mundo têm usado todas as suas energias a honra do evento.
Entre eles, os argentinos e chilenos: "nacional", motociclistas e pilotos de ATV será três vezes mais que no ano passado para jogar em casa. Um total de 200 motociclistas serão esperados no início, em Buenos Aires no dia 1 de Janeiro, em ambas as classes. Nos carros, as equipes são obrigadas a recolher um orçamento mais consistente. O número de formulários de candidatura para ser concluída tem instigado os organizadores a prolongar o período de registo, de forma a facilitar as últimas etapas. A prorrogação do prazo vai permitir a construção de um domínio impressionante, com cerca de 150 carros em que os controladores de elite todos terão encontrado um lugar. Na areia do deserto de Atacama, a batalha promete ser excitada entre De Villiers e Sainz, Al Attiyah, Gordon, Peterhansel ou mesmo de Chicherit
Toyota deixa F1
A Toyota deixará a Fórmula 1 no fim da actual temporada, confirmou ontem em conferência de imprensa realizada pela manhã em Tóquio, às dificuldades econômicas que atravessa a Toyota e que lhe impedem de continuar até 2012, como estava previsto. Akio Toyoda, presidente da companhia,, convocou uma conferência de imprensa para anunciar a decisão, exactamente como fez a Honda no início do ano. A marca fundada por Kiichiro Toyoda em 1937 junta-se à Honda e à Bridgestone como os últimos construtores japoneses a abandonar o "Grande Circo".
A Toyota nunca fez resultados fantásticos, desde que entrou na Fórmula 1 em 2002, nem nunca foi capaz de justificar os budget gigantescos com que sempre correu (300 milhões de dólares por temporada. Em 139 Grande Prémios disputados, a Toyota foi incapaz de vencer uma corrida. A marca nipónica esperava ficar na Fórmula 1 até 2012, mas outros valores terão falado mais alto. Com um bom resultado na derradeira corrida realizada em Abu Dhabi, a equipa Panasonic Toyota Racing terminou o Campeonato Mundial de Formula 1 na 5ª posição de construtores em 2009. Apesar da crise, a Toyota Motor Company, líder mundial entre os construtores automóveis, terá perdas operacionais menores que as esperadas no primeiro semestre do ano fiscal, em consequência do aumento das vendas e da desvalorização do iene. Este ano, a Toyota registou um prejuízo operacional de 2,7 bilhões de dólares na primeira metade do ano fiscal. Com a retirada da Toyota, abre-se a porta da Fórmula 1 à nova estrutura que comprou a BMW Sauber F1 Team.
No final da época de 2010 Bridgestone abandona a F1
Fornecedora exclusiva de pneus para a F1 desde 2007, a maior empresa japonesa na produção de pneus deixará a alta competição numa opção já antes seguida por outros construtores automóveis nipónicos. A empresa japonesa Bridgestone anunciou hoje a decisão de abandonar a Fórmula 1 no final da próxima temporada de 2010, altura em que deixará assim de fornecer pneus para a categoria rainha do desporto automóvel na qual tem mantido presença exclusiva desde 2007, ano em que a Michelin deixou a mesma competição. Segundo explicou a Bridgestone em comunicado, "a companhia quer redireccionar as suas despesas para o desenvolvimento de tecnologias mais inovadoras e linhas de produto estratégicas que satisfaçam os objectivos e fortaleçam a imagem da marca como líder tecnológico". Na hora do anúncio da retirada da Fórmula Um, a Bridgestone agradeceu a todos os intervenientes na modalidade “pelo seu entusiasmo e pelo seu apoio à Bridgestone durante os 13 últimos anos”.
Para trás ficam assim 13 anos durante os quais a Bridgestone surgiu ligada à Fórmula 1, durante muito tempo em concorrência directa com a francesa Michelin. Em 2007, a Bridgestone surgiu como fornecedora exclusiva da F1, após uma série de escândalos, como o do Grande Prémio dos Estados Unidos em 2005, que permitiu a Tiago Monteiro subir ao pódio no final de uma corrida realizada com apenas quatro carros em pista. Em 2007, o anúncio da saída da Michelin da modalidade foi uma boa notícia para a FIA, este anúncio da Bridgestone não será certamente bem vindo no seio da FIA, assumindo-se como um primeiro problema para o mandato do novo presidente desta entidade, o francês Jean Todt. Refira-se que a decisão da Bridgestone surge no final de um campeonato que terá sido o último em que foram permitidas trocas de pneus durante as corridas. Com esta decisão, a Bridgestone junta-se a outras empresas japonesas que abandonaram a alta competição nos desportos motorizados no último ano, nomeadamente a Honda, a Toyota mas também a Suzuki e a Subaru. A Bridgestone deverá assim retirar-se das pistas de F1 no final da próxima temporada, situação que provocou já para a Bridgerstone uma perda líquida de 38,340 bilhões de ienes (289 milhões de euros) no primeiro semestre do ano.
Salvador Cabral/BandarraFm
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