
Os restantes 24,9% continuarão na posse da Brawn. Ross Brawn vai continuar como Director da equipa e o coordenador passa a ser Norbert Haug, da Mercedes-Benz Motorsport. O negócio ainda terá de ser sujeito à aprovação da União Europeia.Apesar desta tomada de posição, Ross Brawn manter-se-á como o chefe de equipa, enquanto que Norbert Haug será o seu coordenador, como em qualquer escuderia que utilize motores Mercedes.A McLaren manterá os propulsores germânicos até ao final de 2015, mas deixará de ser a equipa oficial do construtor alemão, muito embora continue a denominar-se de Vodafone McLaren Mercedes. A sua parceira desde 1995 adquiriu quarenta por cento das suas acções há alguns anos atrás, mas estas serão vendidas à McLaren ao longo do próximo ano, de modo a que a equipa de Woking se transforme numa equipa independente até ao início de 2011.
Ocean Racing testou cinco pilotos em Paul Ricard

Claro que, depois disto, a GP2 está nos meus horizontes, pelo que agora falta garantir as condições e ter uma equipa interessada em contratar-me". Tiago Monteiro também se mostrara agradado com os dados recolhidos, e em particular com o desempenho do português tanto em pista como na box: "Foram três dias muito produtivos e com muito boa performance. O objectivo foi atingido porque permitiu descobrir novos talentos e confirmar outros. Temos um bom naipe de pilotos para escolher. O António teve uma adaptação muito rápida ao carro e fez tempos muito bons sem cometer erros. Claro que teste e corrida são situações diferentes mas este foi um excelente indicador". Ao lado de Félix da Costa no último dia esteve Christian Vietoris, um jovem alemão que venceu na primeira etapa da GP2 Asia Series deste ano com a Dams, e que arrecadou o 7º melhor tempo. Na véspera, António Félix da Costa esteve acompanhado de Jerome D' Ambrosio, com o belga a fazer a 7ª melhor marca da tarde e a impor também um ritmo muito consistente. D'Ambrosio comprovou desse modo os argumentos que o levaram ao segundo lugar da tabela de pilotos na GP2 Asia Series do ano passado. Quanto ao primeiro dia, a Ocean entregou os monolugares a Rodolfo Gonzalez e Charles Pic, numa jornada que serviu para experimentar alguns acertos nos carros. Entretanto, e a partir daqui, irão ser processados todos os dados de pilotos por parte da equipa que tomará em breve uma decisão de quem serão os pilotos a defender as suas cores em 2010.
Híbrida da peugeot

Este novo estudo, à semelhança dos veículos 100% eléctricos apresentados no último salão de Frankfurt (o projecto BB1 e o futuro i0n a lançar no final de 2010), é uma nova demonstração da capacidade da Peugeot de oferecer uma solução perfeitamente adaptada a diferentes necessidades de mobilidade urbana. A arquitectura da HYbrid3 Evolution assenta na presença de três rodas para um máximo de estabilidade, segurança e prazer de condução. A largura de 82 cm permite-lhe inserir-se à vontade na cidade, mantendo a eficácia das propostas de duas rodas. As ligações ao solo e a estrutura foram concebidos para ter em conta a implantação da tecnologia híbrida e dos dois motores eléctricos nas rodas. O eixo dianteiro com paralelogramos deformáveis (ou seja, com rodas inclináveis) em cujo centro se posiciona um amortecedor transversal oferece um prazer de condução e uma estabilidade optimizados. Estes elementos técnicos estão ao nível do cubo das rodas, permitindo, tal como o chassis tubular rebaixado, reduzir a altura do centro de gravidade do veículo.
Para a segurança ideal, a travagem integra um sistema ABS associado a um sistema de travagem integral (PBS) que acciona em simultâneo as rodas dianteiras e a roda traseira. É accionado através de três discos ventilados e, para além disso, através dos motores eléctricos dianteiros, que recuperam a energia para recarregar as baterias. Este conjunto (três rodas mais travagem do motor eléctrico) permite também reduzir a distância de travagem em cerca de 30% em relação a uma scooter de duas rodas equipada com um sistema de travagem clássico. Estilo desportivoe tecnologia híbridaO motor térmico a gasolina sobrealimentado que propulsiona o “concept” debita 30 kW (41 cv). Trata-se de um motor inédito de 300 cm3 com compressor. Não existe qualquer ligação mecânica entre a dianteira e a traseira, sendo toda a gestão feita de forma electrónica ("by wire”), o que favorece o aspecto compacto do sistema. No final, a HYbrid3 Evolution mantém o consumo em ciclo misto nos 2,0 l/100 km e as emissões de CO2 em 48 g/km! Esta tecnologia híbrida, com uma implantação inovadora, é uma das tecnologias de futuro da Peugeot. A partir de 2011, o 3008 HYbrid4 será o primeiro veículo do grupo a ser comercializado, com um motor HDi na dianteira e um motor eléctrico na traseira.
Salvador Cabral / BandarraFm
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