
Numa carta, Zelaya denunciou «uma votação ilegítima e ilegal imposta pela ditadura militar com o apoio dos Estados Unidos». Zelaya anunciou também ter interposto uma acção junto do Tribunal Penal Internacional «para obter justiça para o povo e aplicar as sanções devidas aos autores de alta traição e dos crimes contra a humanidade nas Honduras».
Diário Digital / Lusa
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