Um Parque Ambiental (PA) para recolha e tratamento de resíduos industriais e hospitalares vai ser instalado em Vila Franca das Naves, no âmbito de um protocolo assinado entre a autarquia e o Grupo Lena.
Segundo o presidente da cm de Trancoso, o equipamento, que será o primeiro do distrito da Guarda e da zona a norte do Mondego, ocupará uma área total de 16 hectares, numa zona de expansão da freguesia de Vila Franca das Naves.
No Parque Ambiental serão recebidos e tratados resíduos que não são recolhidos habitualmente pelos sistemas multimunicipais, ficando o complexo articulado com outras plataformas do grupo Lena, no âmbito da estratégia daquela estrutura empresarial na área ambiental.
O futuro Parque Ambiental terá valências nas áreas de triagem, selecção e valorização de resíduos, incluindo o seu destino final em aterro.
Serão recebidos resíduos pré-hospitalares, hospitalares, industriais, pneus, automóveis em fim de vida, óleos usados, plásticos, madeiras e inertes.
Segundo o Grupo Lena, a unidade deverá estar pronta a funcionar dentro de ano e meio, criando cerca de meia centena de postos de trabalho, e irá receber resíduos do concelho de Trancoso e dos municípios limítrofes, sendo que a "grande vantagem" para os empresários da região reside no facto de não terem que efectuar deslocações para outros pontos do país.
Pelas contas de um representante do grupo Lena, a unidade a instalar em Vila Franca das Naves deverá tratar um volume anual de resíduos "até dez mil toneladas", sendo que alguns deles serão encaminhados para outras unidades já existentes.
No âmbito do protocolo celebrado, a Câmara Municipal de Trancoso cede o terreno para implantação do Parque Ambiental, infra-estrutura que, no entender do presidente da autarquia, representa uma mais-valia para o concelho e região.
Júlio Sarmento sublinha ainda que este projecto visa dar resposta às exigências da sociedade civil, "porque existem muitos industriais ligados a oficinas de automóveis, venda de pneus, de construção civil e outros, que não têm onde depositar os seus resíduos e, através desta oferta, vão ter a resposta que muitas vezes nem sabiam onde a procurar no país e, quase sempre, longe".
Segundo o presidente da cm de Trancoso, o equipamento, que será o primeiro do distrito da Guarda e da zona a norte do Mondego, ocupará uma área total de 16 hectares, numa zona de expansão da freguesia de Vila Franca das Naves.
No Parque Ambiental serão recebidos e tratados resíduos que não são recolhidos habitualmente pelos sistemas multimunicipais, ficando o complexo articulado com outras plataformas do grupo Lena, no âmbito da estratégia daquela estrutura empresarial na área ambiental.
O futuro Parque Ambiental terá valências nas áreas de triagem, selecção e valorização de resíduos, incluindo o seu destino final em aterro.
Serão recebidos resíduos pré-hospitalares, hospitalares, industriais, pneus, automóveis em fim de vida, óleos usados, plásticos, madeiras e inertes.
Segundo o Grupo Lena, a unidade deverá estar pronta a funcionar dentro de ano e meio, criando cerca de meia centena de postos de trabalho, e irá receber resíduos do concelho de Trancoso e dos municípios limítrofes, sendo que a "grande vantagem" para os empresários da região reside no facto de não terem que efectuar deslocações para outros pontos do país.
Pelas contas de um representante do grupo Lena, a unidade a instalar em Vila Franca das Naves deverá tratar um volume anual de resíduos "até dez mil toneladas", sendo que alguns deles serão encaminhados para outras unidades já existentes.
No âmbito do protocolo celebrado, a Câmara Municipal de Trancoso cede o terreno para implantação do Parque Ambiental, infra-estrutura que, no entender do presidente da autarquia, representa uma mais-valia para o concelho e região.
Júlio Sarmento sublinha ainda que este projecto visa dar resposta às exigências da sociedade civil, "porque existem muitos industriais ligados a oficinas de automóveis, venda de pneus, de construção civil e outros, que não têm onde depositar os seus resíduos e, através desta oferta, vão ter a resposta que muitas vezes nem sabiam onde a procurar no país e, quase sempre, longe".
Diario Digita/Bandarrafm
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