As listas de espera para cirurgia nos hospitais públicos da Região Centro registaram uma redução de 23 mil pacientes nos três últimos anos, revelou hoje o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos.
Numa conferência de imprensa em Coimbra, Francisco Ramos disse que o total de inscritos para cirurgia no universos das entidades públicas empresariais (EPE) e dos maiores hospitais do sector público administrativo (SPA) do Centro decresceu de 78.676 para 55.733 entre 2005 e 2007.
Idêntica evolução positiva já tinha sido assinalada na transição de 2005 para 2006, ano em que 66.348 pessoas aguardavam por uma intervenção cirúrgica.«Há agora menos cerca de 23 mil pessoas à espera de cirurgia na Região Centro), salientou o governante, que estava acompanhado do presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, João Pedro Pimentel.
Também o tempo de espera em meses (mediana) diminuiu de 9,9 para 7,4, e depois para 4,8, nos três anos em análise, respectivamente.
Numa conferência de imprensa em Coimbra, Francisco Ramos disse que o total de inscritos para cirurgia no universos das entidades públicas empresariais (EPE) e dos maiores hospitais do sector público administrativo (SPA) do Centro decresceu de 78.676 para 55.733 entre 2005 e 2007.
Idêntica evolução positiva já tinha sido assinalada na transição de 2005 para 2006, ano em que 66.348 pessoas aguardavam por uma intervenção cirúrgica.«Há agora menos cerca de 23 mil pessoas à espera de cirurgia na Região Centro), salientou o governante, que estava acompanhado do presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro, João Pedro Pimentel.
Também o tempo de espera em meses (mediana) diminuiu de 9,9 para 7,4, e depois para 4,8, nos três anos em análise, respectivamente.
São abrangidos por estes dados da ARS-Centro os hospitais de Aveiro, Castelo Branco, Covilhã, Figueira da Foz, Guarda, Leiria e Viseu, além do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC, que inclui Hospital dos Covões, Maternidade Bissaya Barreto e Hospital Pediátrico), Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) e Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra.
Entre 2006 e 2007, o número de intervenções cirúrgicas aumentou de 105.546 para 115.885, o que corresponde a uma subida de 9,8%.
A cirurgia de ambulatório beneficiou 20.781 pessoas, em 2006, e 28.512, traduzindo um aumento de 37,2%.
Entre 2006 e 2007, o número de intervenções cirúrgicas aumentou de 105.546 para 115.885, o que corresponde a uma subida de 9,8%.
A cirurgia de ambulatório beneficiou 20.781 pessoas, em 2006, e 28.512, traduzindo um aumento de 37,2%.
Lusa / BandarraFm
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