
Segundo o director clínico, Luís Ferreira, o novo serviço, que irá receber os casos agudos, evitando a transferência para outras unidades hospitalares, terá três camas na unidade de cuidados intensivos, recentemente remodelada e ampliada, e quatro camas no serviço de medicina.
A sua criação justifica-se porque o distrito da Guarda "tem uma população muito idosa e possui uma grande incidência de AVC", disse.
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