Portagens de Pontes e Auto-Estradas aumentam.
Em média, as taxas de portagem praticadas a nível nacional nos principais eixos rodoviários nacionais irão aumentar 2,2% de acordo com a taxa de inflacção registada em Outubro
A taxa de inflacção verificada no mês de Outubro último serviu de base aos cálculos feitos pelo Governo para os aumentos das taxas de portagem das pontes e auto-estradas, com os novos valores a entrarem em vigor já a partir de 1 de Janeiro, com aumentos médios de 2,2%. Segundo os dados do Ministério das Obras Públicas, ficarão ainda assim 47,81% dos lanços da rede nacional de auto-estradas sem serem afectados por qualquer aumento, devendo ser registados aumentos de cinco cêntimos em 42,76% dos lanços existentes, havendo ainda aumentos de 10 cêntimos que deverão abranger 8,59% das auto-estradas, e aumentos de 15 cêntimos para 0,84% dos lanços de auto-estradas.
Em média, as taxas de portagem praticadas a nível nacional nos principais eixos rodoviários nacionais irão aumentar 2,2% de acordo com a taxa de inflacção registada em Outubro
A taxa de inflacção verificada no mês de Outubro último serviu de base aos cálculos feitos pelo Governo para os aumentos das taxas de portagem das pontes e auto-estradas, com os novos valores a entrarem em vigor já a partir de 1 de Janeiro, com aumentos médios de 2,2%. Segundo os dados do Ministério das Obras Públicas, ficarão ainda assim 47,81% dos lanços da rede nacional de auto-estradas sem serem afectados por qualquer aumento, devendo ser registados aumentos de cinco cêntimos em 42,76% dos lanços existentes, havendo ainda aumentos de 10 cêntimos que deverão abranger 8,59% das auto-estradas, e aumentos de 15 cêntimos para 0,84% dos lanços de auto-estradas.
Assim, já a partir das 00h00 de dia 1 de Janeiro, quem viajar entre Lisboa e o Porto na A1, desde Alverca até aos Carvalhos, terá que pagar 19,55 euros se o percurso for feito a bordo de um veículo ligeiro, gastando assim mais 45 cêntimos se compararmos com o preço actual. Por seu turno, quem for fazer a passagem de ano ao Algarve a partir de Lisboa, pela A2, no regresso terá que pagar qualquer coisa como 19,25 euros, o que significará um aumento de 50 cêntimos relativamente ao que gastou na viagem de ida.
Já agora, e a título de curiosidade, para os mesmos portugueses que forem celebrar a entrada do ano de 2009 para o sul do país, terão que contar com a necessidade de pagarem mais para regressar a Lisboa, isto porque a travessia da Ponte 25 de Abril passará a custar 1,35 euros contra os actuais 1,30, enquanto que a passagem da Ponte Vasco da Gama terá um custo de portagem, sempre para os veículos ligeiros, de 2,35 euros, contra os actuais 2,25.
As actualizações das taxas de portagem incidem assim sobre 256 das 344 taxas existentes, pelo que lhe avançamos alguns exemplos das taxas em vigor em 2009 para veículos de classe 1:
A1 – Auto-estrada do Norte Lisboa/Porto €19,55
A2 – Auto-estrada do Sul Lisboa/Algarve €18,40
A3 – Auto-estrada Porto/Valença Porto/Valença €7,85
A4 – Auto-estrada Porto/Amarante Porto/Amarante €3,65
A5 – Auto-estrada da Costa do Estoril Lisboa/Cascais €1,25
A9 – CREL Alverca/Estádio Nacional €2,95
Rally Dakar Argentina-Chile 2009
2ª Etapa fez mossa nos Portugueses
Desistência Hiroshi Masuoka deixa Mitsubishi com dores de cabeça para o que falta de prova. VW com o Race Touareg 2 comanda e parece de boa saúde. Carlos Sainz começa a destacar-se em termos de andamento. Portugueses sentiram bem a dureza final da 2ª etapa.
A 2ª etapa apesar de ser a mais longa do rali não era considerada uma das mais difíceis. Contudo era recomendada muita atenção, sobretudo na leitura da informação dada pelo material de navegação, que se mostrava crucial no final da etapa. Depois de uma primeira parte muito rápida os pilotos defrontam-se com as primeiras pistas de areia, onde a atenção tinha de ser redobrada porque a mínima distracção poderia levar a andar em círculos.
Apesar de esta ser a maior etapa da 31ª edição do Dakar apenas 237 km são cronometrados.
Perto do final nova zona muito complicada muitos carros atascados com bastante dificuldade em sair.Carlos Sainz venceu a 2ª etapa do Dakar e ascendeu ao comando. Al-Attiyah caiu para a quarta posição.
Carlos Sainz venceu a etapa, Peterhansel foi segundo e De Villiers terceiro. Importante foi a desistência de um dos favoritos, Hiroshi Masuoka, com graves problemas mecânicos, nem chegando a partir para a etapa. Um rude golpe para a Mitsubishi.
Adélio Machado cotou-se como o melhor piloto português ao concluir a 2ª especial na 74ª posição da geral entre os automóveis. Depois da especial rápida do dia de ontem, os pilotos hoje, sentiram grandes dificuldades com o terreno, bastante mole, provocando os primeiros atascanços em catadupa: “não foi nada fácil desembaraçar-nos de algumas situações mais complicadas. Os primeiros quilómetros da etapa eram bastante rápidos, mas, rapidamente nos deparamos com as primeiras dificuldades com terra e areia muito mole, para além de muita vegetação «fech-fech». A passagem dos carros da frente provocou muitos trilhos. Foi a primeira verdadeira especial do Dakar” afirmou no final da tirada dos 237 quilómetros cronometrados o piloto da Padock Competições que teve o seu primeiro momento de solidariedade e espírito do Dakar para com os seus compatriotas
Classificação após a 2ª etapa
1 SAINZ (ESP) PERIN (FRA) VOLKSWAGEN
2 DE VILLIERS (ZAF) VON ZITZEWITZ (DEU) VOLKSWAGEN
3 PETERHANSEL (FRA) COTTRET (FRA) MITSUBISHI
4 AL ATTIYAH (QAT) THORNER (SWE) BMW
5 ROMA (ESP) CRUZ SENRA (ESP) MITSUBISHI
21 KUIPERS (NLD) PALMEIRO (PRT) BMW
79 MACHADO / FLAMENT (FRA) TOYOTA
82 CAMPOS PEREIRA / TEIXEIRA MARQUES (PRT) TOYOTA
91 LEAL DOS SANTOS / PIRES DE LIMA (PRT) BMW
103 INOCENCIO / SANTOS (PRT) MITSUBISHI
104 INOCENCIO / FIUZA (PRT) MITSUBISHI
Motos
Adélio Machado cotou-se como o melhor piloto português ao concluir a 2ª especial na 74ª posição da geral entre os automóveis. Depois da especial rápida do dia de ontem, os pilotos hoje, sentiram grandes dificuldades com o terreno, bastante mole, provocando os primeiros atascanços em catadupa: “não foi nada fácil desembaraçar-nos de algumas situações mais complicadas. Os primeiros quilómetros da etapa eram bastante rápidos, mas, rapidamente nos deparamos com as primeiras dificuldades com terra e areia muito mole, para além de muita vegetação «fech-fech». A passagem dos carros da frente provocou muitos trilhos. Foi a primeira verdadeira especial do Dakar” afirmou no final da tirada dos 237 quilómetros cronometrados o piloto da Padock Competições que teve o seu primeiro momento de solidariedade e espírito do Dakar para com os seus compatriotas
Classificação após a 2ª etapa
1 SAINZ (ESP) PERIN (FRA) VOLKSWAGEN
2 DE VILLIERS (ZAF) VON ZITZEWITZ (DEU) VOLKSWAGEN
3 PETERHANSEL (FRA) COTTRET (FRA) MITSUBISHI
4 AL ATTIYAH (QAT) THORNER (SWE) BMW
5 ROMA (ESP) CRUZ SENRA (ESP) MITSUBISHI
21 KUIPERS (NLD) PALMEIRO (PRT) BMW
79 MACHADO / FLAMENT (FRA) TOYOTA
82 CAMPOS PEREIRA / TEIXEIRA MARQUES (PRT) TOYOTA
91 LEAL DOS SANTOS / PIRES DE LIMA (PRT) BMW
103 INOCENCIO / SANTOS (PRT) MITSUBISHI
104 INOCENCIO / FIUZA (PRT) MITSUBISHI
Motos
Mas apesar de ser uma especial curta, o cronómetro começa logo a contar a partir do momento em que os pilotos abandonam o bivouac, o que quer dizer que os pilotos não têm tempo para fazer o chamado warm-up.
Paulo Gonçalves Team Repsol Honda o melhor português 19º à geral quando rolava entre os dez primeiros, um pequeno deslize fez com que Paulo Gonçalves perdesse alguns lugares. “A etapa de hoje foi muito longa, foi um dia bastante cansativo e desgastante em termos físicos. A prova estava a correr muitissimo bem, mas um pequeno erro de navegação quase no final fez-me perder algum tempo e isso levou a uma consequente descida na tabela classificativa”
Hélder Rodrigues concluiu no 20º lugar, em ritmo cauteloso e em melhores condições, a segunda etapa do Rally Dakar Argentina-Chile,
Classificação após a 2ª etapa
1 COMA (ESP) KTM
2 VERHOEVEN (NLD) KTM
3 FRETIGNE (FRA) YAMAHA
4 CZACHOR (POL) KTM
5 STREET (USA) KTM
18 GONCALVES (PRT) HONDA
20 RODRIGUES (PRT) KTM
50 FERREIRA (PRT) BMW
57 ROSA (PRT) YAMAHA
65 BIANCHI PRATA (PRT) BMW
Camiões
Elisabete mantém-se entre os primeiros.Ocupa o 2º lugar na categoria, atrás de vencedor do Dakar.Depois de um arranque impressionante Elisabete Jacinto continua a ter neste Dakar 2009 uma prestação de alto nível. Numa etapa marcada por alguns percalços que lhe fizeram perder a liderança entre os camiões com menos de 10 litros a piloto do Team Oleoban MAN Portugal ocupa um lugar entre o Top 20 sendo de destacar que na classificação conjunta de carros com camiões apenas 30 automóveis estão à sua frente. Na classificação geral Elisabete Jacinto surge logo após o vencedor do Dakar 2007 enquanto que a sua categoria é liderada pelo japonês Sugawara com uma máquina que já venceu o Dakar em 1997.
Classificação após a 2ª etapa
1º De Rooy (Ginaf)
2º Kabirov (Kamaz)
3º Van Vliet (Ginaf)
4º Chagin (Kamaz)
5º Mardeev (Kamaz)
15º Sugawara (Hino), 1º -10 litros
17º Stacey (MAN)
18º Elisabete Jacinto (MAN), 2º - 10 litros.
Salvador Cabral / BandarraFm
Sem comentários:
Enviar um comentário