A CGTP e UGT saem hoje à rua para assinalar o 1.º de Maio por todo o país. Divididas nas cerimónias, as duas centrais convergem no lema que vai marcar as celebrações do Dia do Trabalhador: a crise e a defesa do emprego.
Apesar das questões que há muitos anos separam as duas centrais, CGTP e UGT acabam por se encontrar em alguns dos pontos que estão a marcar a realidade socio-económica do país actual.Um desses pontos é a importância que atribuem aos sindicatos na concretização de mudanças económicas e sociais da vida dos portugueses. Afastando essa ideia de uma comemoração conjunta, os líderes da CGTP, Carvalho da Silva, e da UGT, João Proença, defendem ainda a uma só voz a necessidade de mobilizar a sociedade na luta pelo emprego.
CGTP regressa à Alameda, a casa de sempre
Sob o lema "Mudar de Rumo, Dignificar os Trabalhadores", as comemorações da CGTP estão marcadas em meia centena de localidades por todo o país, com o desfile da Intersindical na capital desenhado entre o Martim Moniz e a Alameda Afonso Henriques. É o regresso da CGTP ao local de tradição, onde o secretário-geral da Inter fará a sua intervenção de fundo. Manuel Carvalho da Silva considera este o dia indicado para os trabalhadores mostrarem indignação pelas políticas do Governo Socialista e pela falta de respostas adequadas para fazer face à crise, sendo que, pelas suas palavras, na Alameda deverão ser focados o combate ao desemprego e à precariedade, o direito à contratação colectiva, o aumento dos salários e pensões, a efectivação dos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores.
Sob o lema "Mudar de Rumo, Dignificar os Trabalhadores", as comemorações da CGTP estão marcadas em meia centena de localidades por todo o país, com o desfile da Intersindical na capital desenhado entre o Martim Moniz e a Alameda Afonso Henriques. É o regresso da CGTP ao local de tradição, onde o secretário-geral da Inter fará a sua intervenção de fundo. Manuel Carvalho da Silva considera este o dia indicado para os trabalhadores mostrarem indignação pelas políticas do Governo Socialista e pela falta de respostas adequadas para fazer face à crise, sendo que, pelas suas palavras, na Alameda deverão ser focados o combate ao desemprego e à precariedade, o direito à contratação colectiva, o aumento dos salários e pensões, a efectivação dos direitos individuais e colectivos dos trabalhadores.
UGT mantém manif entre Marquês e Restauradores
Tendo por lema "Com Emprego e Solidariedade", a UGT volta a assinalar o 1.º de Maio em Lisboa com a descida da Avenida da Liberdade, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, onde João Proença falará aos manifestantes sobre a defesa do emprego e o combate ao desemprego. "Estas são as questões que consideramos de maior gravidade, por isso as destacamos neste 1.º de Maio", afirmou o líder sindical, sublinhando que a UGT pretende "que este seja também um desfile de alegria, e não apenas reivindicativo, para comemorar o Dia do Trabalhador". Para o secretário-geral da UGT, "este 1.º de Maio é especialmente importante, não tanto por terem passado 35 anos em liberdade, mas sobretudo pela crise que atravessamos, que é especialmente marcada pelo desemprego".
Tendo por lema "Com Emprego e Solidariedade", a UGT volta a assinalar o 1.º de Maio em Lisboa com a descida da Avenida da Liberdade, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores, onde João Proença falará aos manifestantes sobre a defesa do emprego e o combate ao desemprego. "Estas são as questões que consideramos de maior gravidade, por isso as destacamos neste 1.º de Maio", afirmou o líder sindical, sublinhando que a UGT pretende "que este seja também um desfile de alegria, e não apenas reivindicativo, para comemorar o Dia do Trabalhador". Para o secretário-geral da UGT, "este 1.º de Maio é especialmente importante, não tanto por terem passado 35 anos em liberdade, mas sobretudo pela crise que atravessamos, que é especialmente marcada pelo desemprego".
Parada de May Day
A manifestação da CGTP na capital vai ainda ser complementada com a participação de jovens trabalhadores precários na "Parada May Day", entre o Chiado e o Rossio. A "Parada do May Day" decorre neste dia em várias cidades europeias com o objectivo de alertar para "o aumento da precariedade e da exploração.
A manifestação da CGTP na capital vai ainda ser complementada com a participação de jovens trabalhadores precários na "Parada May Day", entre o Chiado e o Rossio. A "Parada do May Day" decorre neste dia em várias cidades europeias com o objectivo de alertar para "o aumento da precariedade e da exploração.
Rtp
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