Os enfermeiros estão, desde esta manhã, em paralisação como forma de protesto pelo facto de a nova proposta do Ministério da Saúde para a reestruturação das carreiras dos enfermeiros não reflectir "alguns avanços" já conquistados.Como exemplo da situação acima descrita, José Carlos Martins refere que durante as negociações Ana Jorge ter-se-á comprometido que o actual diploma será aplicado aos actuais e futuros contratos individuais de trabalho. No entanto, esta decisão não está contemplada na nova proposta.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) prevê que a paralisação, iniciada às 8h00, deverá ter mais impacto nos centros de saúde e nos serviços hospitalares não urgentes.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) prevê que a paralisação, iniciada às 8h00, deverá ter mais impacto nos centros de saúde e nos serviços hospitalares não urgentes.
"Existe uma profunda insatisfação dos enfermeiros e uma ampla indignação destes profissionais com o actual Ministério da Saúde", declarou José Carlos Martins, citado pela agência Lusa.
A última greve dos enfermeiros, em Fevereiro, registou uma adesão de 60 por cento, de acordo com os dados do Governo, e entre 65 a 100 por cento, segundo os do sindicato.
A estrutura sindical dos enfermeiros ameaça que, se a greve não suscitar uma resposta da parte do Ministério da Saúde, não hesitará em convocar uma acção de protesto, com maior número de dias de greve.
A última greve dos enfermeiros, em Fevereiro, registou uma adesão de 60 por cento, de acordo com os dados do Governo, e entre 65 a 100 por cento, segundo os do sindicato.
A estrutura sindical dos enfermeiros ameaça que, se a greve não suscitar uma resposta da parte do Ministério da Saúde, não hesitará em convocar uma acção de protesto, com maior número de dias de greve.
Rtp
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