Michael Jackson «utilizou uma quantidade enorme de nomes para obter medicamentos sob prescrição médica», afirmou esta quinta-feira o site especializado em celebridades TMZ. O site, que não identifica a fonte da sua informação, afirma que conhece alguns dos nomes que teriam sido utilizados pelo cantor, cuja morte aos 50 anos está a ser investigada pelas autoridades.
«Conhecemos os dois nomes que poderiam ser a chave para revelar o abuso flagrante [do uso de remédios] por parte de Michael Jackson e alguns médicos proeminentes», acrescentou o TMZ. «Soubemos que Michael Jackson usou frequentemente os nomes de Omar Arnold e Jack London para obter remédios potentes, incluindo demerol», continuou a nota. O cantor «também usou o nome de um dos seus guarda-costas e o do gerente do consultório de um dos seus médicos», indicou o site.
O demerol é um analgésico de acção rápida, que é receitado para o tratamento de dores moderadas e fortes. Segundo o TMZ, a Direcção de Controlo de Drogas do Governo dos EUA, «que se juntou para ajudar o Departamento de Polícia de Los Angeles na investigação de vários médicos que receitaram medicamentos a Michael Jackson, irá atrás desses nomes e de outros».
«Os nossos informadores dizem que o abuso de remédios com receita foi tão atroz que um médico ligava para a farmácia e avisava que Michael Jackson ia buscar demerol. A farmácia preenchia a receita, deixando em branco o nome do paciente», segundo o site.
«Os nossos informadores dizem que o abuso de remédios com receita foi tão atroz que um médico ligava para a farmácia e avisava que Michael Jackson ia buscar demerol. A farmácia preenchia a receita, deixando em branco o nome do paciente», segundo o site.
A polícia de Los Angeles, nos EUA, teria feito uma visita secreta a casa do médico particular de Michael Jackson, Conrad Murray, de acordo com o site E! News. Os agentes à paisana teriam averiguado o local durante mais de meia hora. «Pelo que sabemos, a visita não teve nada a ver com o nosso cliente», explicou a porta-voz do cardiologista, Miranda Sevcik. Contudo, fontes próximas, citadas pelo portal, garantem que os investigadores estão concentrados em descobrir que remédios, ingeridos pelo «rei da pop», foram prescritos pelo médico.
Murray terá sido a última pessoa a ver a estrela viva, na passada quinta-feira, uma vez que estava presente quando Michael Jackson teve uma paragem cardíaca. Alegadamente, o médico ter-lhe-á administrado uma injecção de Demetol, um derivado da morfina, que, de acordo com as suspeitas, terá causado a morte ao astro. O cardiologista foi interrogado pelas autoridades duas vezes, numa delas na presença de um advogado, tendo «clarificado certas incoerências» relativas ao falecimento do seu cliente, assegurou a mesma porta-voz, num comunicado publicado no passado sábado. Conrad Murray afirmou que não foi considerado suspeito pela polícia e adianta que passou «horas» a consolar a família de Michael Jackson.
DD/ BandarraFm
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