Os 28 suspeitos da tentativa de assassínio do Presidente timorense, José Ramos-Horta, e do primeiro-ministro Xanana Gusmão, em Fevereiro de 2008, começaram hoje a ser julgados em Díli, arriscando-se a penas até 20 de prisão.
Por entre os arguidos, essencialmente antigos soldados rebeldes, figura uma única civil, a cidadã australiana Angelita Pires, companheira de Alfredo Reinado, o oficial expulso das Forças Armadas timorenses e dado como líder do duplo atentado, no qual perdeu a vida. «Vou-me bater pela memória de Alfredo Reinado», disse, à porta do tribunal, Angelita Pires, que pode incorrer em pena até três anos de prisão, por cumplicidade. «Vou exigir justiça», concluiu.
Diário Digital / Lusa
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