
Fonte do Grupo Territorial da GNR da Guarda disse à Agência Lusa que os suspeitos estavam a ser investigados há já algum tempo pela prática destes crimes, "não só no distrito da Guarda, como em outros locais do país".
A mesma fonte explicou que o "modus operandi" do grupo consistia em visitar os donos da habitações e dos estabelecimentos comerciais, onde "dois ou três prendiam a atenção da pessoas e os restantes procediam ao furto de bens e valores".
No que respeita às burlas, referiu que "os mesmo estão indiciados por venderem imitações como se fossem artigos verdadeiros", sem adiantar de que tipo. Segundo a fonte da GNR, os suspeitos "faziam disto o seu modo de vida, não se lhes conhecendo uma actividade profissional", nem residência fixa. Vão ser hoje presente ao juiz do tribunal de Trancoso, após terem passado a noite nas instalações da GNR.
Público
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